sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Morte no Museu Britânico

“Do outro lado da porta reinava um silêncio angustiante. J. J. Battiscombe girou facilmente a chave na fechadura. A porta se abriu. Não havia luz. Um odor de pó pairava no ar. Talvez devido à presença de dois sarcófagos, de pé próximos à entrada, o local parecia um sepulcro povoado de forças maléficas.
Depois de um instante Philipp Mortimer entrou e acendeu a luz. De início, nada percebeu de particular. Em seguida, depois de ter atravessado a primeira parte do local e avançado no laboratório, estacou, incapaz de dar mais um passo.
O que ele via ao fundo do escritório ultrapassava o auge do horror. Ele teria querido berrar, mas seus gritos morreram na garganta.”
Este trecho do livro aparece na contracapa. Fiquei surpreso com isso, pois imaginava encontrar a sinopse. Mas essas frases foram bem colocadas, uma vez que dão aquele toque de mistério...
Morte no Museu Britânico é uma brilhante produção deste autor que tem uma particularidade muito interessante: embora seja francês, escreve sobre os ingleses.

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