Em “Morte na Atlântida”, Clive Cussler nos presenteia com uma história que mistura realidade com ficção –
marca registrada do autor. Um cometa choca-se contra a Terra, que estremece.
Tempestades de fogo destroem florestas em todo o mundo, vulcões adormecidos
cospem toneladas de lava, todos os mares se revoltam e ondas gigantescas lançam-se sobre os continentes, que se deslocam. Milhares de espécies animais e vegetais são extintas. A Terra não havia sido devastada com tanta violência desde o
choque contra um meteoro, 65 milhões de anos atrás, na catástrofe que
exterminou os dinossauros.
Dirk Pitt, o diretor
da NUMA, Agência Nacional Marítima e Subaquática, salva a vida de
cientistas que fizeram uma importante descoberta: uma câmara secreta, que trás
inscrições desconhecidas. A partir daí, Dirk passa a ser perseguido por um
estranho grupo, que mais tarde os identifica como o 4º Poder. Mas que grupo
seria esse? E por que estaria tão interessado nas inscrições da tal câmara?
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